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SETEMBRO AMARELO: CEA/SOUSA ENCERRA PROGRAMAÇÃO DA CAMPANHA “VALORIZAÇÃO DA VIDA” COM RODA DE CONVERSA
O Centro Educacional do Adolescente (CEA), unidade socioeducativa da Fundação Desenvolvimento da Criança e do Adolescente “Alice de Almeida” (Fundac), em Sousa, encerrou as atividades voltadas a campanha Setembro Amarelo, nesta quinta-feira (30), com uma Roda de Conversa organizada pela equipe técnica da Unidade sobre: “Valorização da Vida”.
De acordo com Nadja Abrantes, diretora do CEA/Sousa o Setembro Amarelo na Unidade, culminou com vários momentos que contaram com a participação dos funcionários, adolescentes/jovens e familiares, no âmbito da Escola Cidadã Integral Socioeducativa Mestre Júlio Sarmento.
A psicóloga e coordenadora técnica do CEA, Izaura Rutyelle, acredita que “trabalhar a campanha Setembro Amarelo é de extrema importância, principalmente no cumprimento de medida judicial em meio fechado, apesar do assunto ser delicado e muitos acreditam ser um tabu. Por esse motivo, a coordenadora, junto as psicólogas Hilana Braga e Mirela Ramalho, e a assistente social, Maria de Fátima, realizaram uma Roda de Conversa com os socioeducandos, intitulada “Valorização da Vida”.
No primeiro momento da atividade foi passado um vídeo falando sobre a campanha, e em seguida abriu-se um debate sobre o tema, onde os socioeducandos puderam expor suas dúvidas e conhecer mitos e verdades através de uma dinâmica. A programação foi encerrada com entregas de chocolates e lanche especial fruto da parceria com a diretoria técnica da Fundac.
Segundo Nadja, o Setembro Amarelo na Unidade foi resultado de muitas discussões e diálogos, todos versando sobre a “Valorização da Vida”, visando a conscientização dos socioeducandos a respeito desse grave problema que afeta principalmente os jovens, e as formas de evitá-lo.
Além do trabalho realizado pela equipe técnica do CEA, em parceria com a diretoria técnica da Fundac, através do eixo Abordagem Familiar e Pedagógica, eixo Saúde e coordenação de Saúde Mental, a Unidade contou ainda com uma série de atividades que envolveram palestras, debates e atividades lúdicas desenvolvidas pela Escola Cidadã Integral Socioeducativa Mestre Júlio Sarmento.
“Calar-se por medo da má interpretação faz parte do caminho para se auto proteger, mas falar é fundamental. Você não está sozinho, unidos venceremos!”, concluiu a coordenadora técnica da Unidade Socioeducativa.