Notícias

CONSELHOS

Paraíba marca presença em fórum Consecti & Confap

publicado: 11/06/2022 00h00, última modificação: 12/06/2022 12h14
Rubens Freire, secretário executivo de Ciência e Tecnologia, e Roberto Germano, presidente da Fapesq-PB, participaram do evento que foi realizado em Manaus
Divulgação

Roberto Germano e Rubens Freire (5º e 18º na fileira da frente), com secretários estaduais de ciência e tecnologia e presidentes de fundações de amparo à pesquisa, em Manaus/ foto: divulgação

 

 

 

Renato Félix

 

Rubens Freire, secretário executivo de Ciência e Tecnologia da Paraíba, e Roberto Germano, presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (Fapesq-PB), representaram a Paraíba no Fórum Nacional Consecti & Confap 2022, realizado em Manaus entre os dias 8 e 10 de junho. Durante o evento, foi divulgada a Carta de Manaus, que garante às agências de fomento federais a definição de contrapartida das unidades da federação e ações conjuntas.

O Consecti é o Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação e o Confap é o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa. Secretários estaduais e presidentes de fundações de amparo à pesquisa estiveram reunidos no evento, além das agências federais, CNPq, FINEP, EMBRAPII e CAPES, e representantes de entidades acadêmicas e científicas, e agências internacionais de fomento à CT&I.

Durante o evento foi lançado o Edital Amazônia+10, uma iniciativa construída no âmbito do Consecti e do Confap, que tem por objetivo apoiar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico na região da Amazônia Legal. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Paulo Alvim, por sua vez anunciou investimentos de R$ 380 milhões do ministério em programas de ciência e inovação para a região Amazônica.

A Carta de Manaus é uma atualização da Carta de Salvador, que foi assinada pelo Consecti e pelo Confap em 2004. De lá para cá, houve redução das desigualdades entre as unidades da federação, porém não uniforme. A redução de desigualdade precisava ter continuidade e, para isso, a nova carta propõe tratar, de forma singular, unidades da federação em diferentes estágios de desenvolvimento.